As estatísticas são sempre injustas porque, quando você as examina, percebe que há muitas exceções a essa regra geral. Um estudo recente de Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), mostra a importância dos estudos, mesmo em termos de expectativa de vida, porque quem se formou na Espanha tem a probabilidade de viver oito anos a mais do que quem só concluiu o ESO. Ou seja, alguém que hoje tem 30 anos provavelmente viverá mais 50 anos.
Visto desta perspectiva, pode parecer que estudo em uma universidade pode ser tão saudável quanto parar de fumar. O lugar onde o contraste é mais perceptível entre os que cursaram a universidade e os que não o fizeram, é na República Tcheca onde a diferença pode ser de mais 17 anos.
A verdade é que estudar é sempre positivo, porém, hoje, há pessoas que voltaram à universidade por pura obrigação, não encontrando um emprego estável. Então o predisposição emocional, nesse tipo de caso é diferente.
No entanto, os dados são diferentes com base na diferença de gênero. Uma garota que estudou tem opções de viver quatro anos a mais do que alguém que não concluiu o ESO. A diferença pode ser menos perceptível porque, por si só, a expectativa de vida na Espanha é maior neles do que neles. Este estudo lhe dá mais motivos para ir para a faculdade.